segunda-feira, 26 de julho de 2010

Poema - A Antiga Estação de Cafeína

" Porradas e gritos de dor,
sons agudos perdidos na memória.
O urro do ogro possuído.
O nervosismo,
é em vão.
Nada mudaria, indo à qualquer direção.

A "Cruz do Norte" já chegou !
Só que eu não vou,
pegar esse metrô.

Prefiro me manter nesse expresso,
com o meu copo de café flutuante.
Não consigo tocá-lo, está pelando !

Mas o sabor é delicioso...
A sensação compensa a dor...
Eu vou mergulhar na insegurança
pois arriscar por isso,
faz parte. "

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