quarta-feira, 21 de julho de 2010

Poema - Doces da Morte

" Sob o Vale da Montanha,
a morte o acompanha.
Ela sorri, conta acasos,
mas nunca mostra seu rosto.

Possui albuns poucos doces,
porém os divide, um pouco tímida.
Seu reflexo na água é borrado
um ser imaginário.

Mas então, porque os doces tem sabor ?
Porque esboçava sorrisos,
demonstrava felicidade ?

Não sei... quem sabe,
você não queira ir com ela ?
Talvez, naquele momento,
a morte seria mais agradável
do que uma vida que não passa
de uma rotina imaginária. "

Nenhum comentário:

Postar um comentário